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dc.contributor.advisorGuarieiro, Lílian Lefol Nani-
dc.contributor.authorRamalho, José Julio Araújo-
dc.date.accessioned2019-07-10T18:46:24Z-
dc.date.available2019-07-10T18:46:24Z-
dc.date.issued2019-03-05-
dc.identifier.citationRAMALHO, José Julio Araújo. Estudo do pré-tratamento alcalino e sacarificação enzimática da fibra do coco para produção do etanol 2g. Orientadora: Lílian Lefol Nani Guarieiro. 2019. 99 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Tecnologia Industrial) – Centro Universitário SENAI CIMATEC, Salvador, 2019.pt_BR
dc.identifier.otherhttp://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/728?mode=full-
dc.identifier.urihttp://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/870-
dc.description.abstractO resíduo do coco verde, embora orgânico, apresenta lenta degradação, levando em média de 8 a 12 anos para se decompor. Esse fator se agrava à medida que o consumo da água de coco cresce e o resíduo é depositado em grande quantidade nas praias. O grande volume de casca de coco verde é levada aos aterros sanitários, tratadas como lixo, reduzindo o espaço do aterro e diminuindo a sua vida útil. Frente a este problema, surge a oportunidade do reaproveitamento desse resíduo para a produção do etanol de segunda geração (2G). O etanol 2G é obtido a partir da hidrólise das fibras de celulose e hemicelulose em açúcares fermentescíveis. A celulose é o polissacarídeo mais abundante na Terra. No entanto, sua molécula é bem protegida na parede celular e hidrolisá-la de forma eficiente é uma das barreiras a serem alcançadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do pré-tratamento alcalino e sacarificação enzimática da fibra do coco verde para produção do etanol 2G. Os resultados das alterações de massa na fibra bruta, pré-tratada e sacarificada evidenciaram alterações no conteúdo de celulose, hemicelulose e lignina desejáveis e compatíveis com o agente de hidrólise. As condições reacionais ótimas obtidas foram com concentração de peróxido de hidrogênio com média de 5,4%, a um tempo reacional de 2,5 horas e temperatura média de 80ºC. Foi verificada a liberação de açúcares redutores totais, dentre eles açúcares fermentescíveis, na etapa de sacarificação utilizando o coquetel de enzimas ROHALASE®SEP.pt_BR
dc.description.sponsorshipSENAI CIMATECpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário SENAI CIMATECpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectFibra de cocopt_BR
dc.subjectSacarificaçãopt_BR
dc.subjectEtanol de segunda geraçãopt_BR
dc.titleEstudo do pré-tratamento alcalino e sacarificação enzimática da fibra do coco para produção do etanol 2gpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.departamentDepartamento do GETECpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu do Centro Universitário SENAI CIMATECpt_BR
dc.publisher.initialsSENAI CIMATECpt_BR
dc.subject.cnpqCiências sociais aplicadaspt_BR
dc.contributor.advisor-coVieira, Érika Durão-
dc.contributor.refereesAlves, Carine Tondo-
dc.contributor.refereesAnjos, Jeancarlo Pereira dos-
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado (PPG GETEC)

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